NOSSA SENHORA DO CARMO

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Consagração Diaria


Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria!Eu renovo hoje e sempre,a consagração de todo o meu ser,para que disponhais de mim para o bem de todos.
Somente peço que eu possa,minha Rainha e Mãe da Igreja,cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus no mundo.
Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.

NOVEMBRO


PARA QUE RECONHEÇAMOS A PRESENÇA DE CRISTO NO ROSTO DOS MIGRANTES E DOS ESTRANGEIROS QUE VIVEM NO MEIO DE NÓS.




Ó Maria concebida sem pecado,rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós,especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.

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terça-feira, 7 de julho de 2009

Comentario da nova Enciclica do Papa Bento XVI

Encíclica para ajudar a construir uma família humana globalizada mais feliz
Dom Odilo Scherer comenta “Caritas in Veritate”
SÃO PAULO, terça-feira, 7 de julho de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Scherer, considera que se as lições de Bento XVI em sua nova encíclica, “Caritas in Veritate”, forem bem acolhidas, “ficará mais feliz e viverá em boa paz a família humana globalizada, especialmente seus membros mais pobres”.
“Bento XVI vai a uma questão de princípios: para onde deve levar o progresso humano? Quais princípios devem nortear a busca do desenvolvimento dos povos, para que seja verdadeiro e bom, ou seja, traga efeitos bons?”, escreve o arcebispo, em artigo difundido hoje pela CNBB.
Dom Odilo explica que o Papa parte da Encíclica “Populorum Progressio”, de Paulo VI, que “alertara que o desenvolvimento dos povos, sem levar em conta a perspectiva de Deus e da vida eterna, acaba sendo falseado e pode se tornar desumanizador”.
“O objetivo do progresso é o verdadeiro bem do homem e não pode ir na direção contrária do fim último dele”, recorda.
Segundo o arcebispo, Bento XVI, diante do impasse criado pela atual crise dos sistemas econômicos e financeiros, assinala que “o desenvolvimento e o progresso precisam da verdade”.
“Sem ela, o agir econômico e social fica desorientado e acaba manipulado por interesses privados e pelos jogos do poder, com efeitos desagregadores para a sociedade. A crise financeira, desencadeada por um mercado saturado de papéis falsos e podres, é um exemplo disso.”
O cardeal Scherer destaca que o Papa afirma que “a presente crise econômica nos obriga a repensar os rumos da economia”; “a economia e a finança são atividades humanas e precisam nortear-se por princípios éticos”.
“Enquanto cresce a riqueza econômica, em termos absolutos, aumentam as disparidades sociais locais e entre países ricos e pobres; criaram-se demasiados mecanismos de proteção e garantia dos interesses de quem já tem muito, tanto no campo econômico e comercial, como no campo do conhecimento e da técnica, dificultando o acesso a esses benefícios para quem não participa do grupo dos privilegiados”, comenta Dom Odilo.
Segundo o arcebispo, Bento XVI também aponta que “é necessário avaliar, de forma nova, o papel dos poderes públicos do Estado e das organizações da sociedade, para assegurar de maneira mais eficaz o direito dos trabalhadores”.
“O Papa manifesta o desejo de que as escolhas econômicas tenham como objetivo prioritário o acesso de todos ao trabalho digno e chama a atenção para os riscos da ação econômica voltada para o máximo de lucro no menor tempo possível; quem paga a conta são os trabalhadores e os pobres, sem falar das consequências desastrosas para o equilíbrio ambiental.”
“E também deve ser superada a busca quase neurótica da vantagem, da concorrência e da capacidade competitiva sempre maior, que tem em vista a superação de um país por outro; a política econômica globalizada precisa integrar sempre mais os princípios da colaboração e da solidariedade, para o bem e a vantagem de toda a grande família humana”, comenta o arcebispo de São Paulo.
“Por coincidência (ou Providência), a Encíclica de Bento XVI está sendo publicada às vésperas de mais uma reunião dos representantes dos 8 países mais ricos do mundo (G8), na Itália. Que as lições do Papa sejam bem acolhidas; ficará mais feliz e viverá em boa paz a família humana globalizada, especialmente seus membros mais pobres”, afirma o cardeal Scherer.

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