NOSSA SENHORA DO CARMO

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Consagração Diaria


Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria!Eu renovo hoje e sempre,a consagração de todo o meu ser,para que disponhais de mim para o bem de todos.
Somente peço que eu possa,minha Rainha e Mãe da Igreja,cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus no mundo.
Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.

NOVEMBRO


PARA QUE RECONHEÇAMOS A PRESENÇA DE CRISTO NO ROSTO DOS MIGRANTES E DOS ESTRANGEIROS QUE VIVEM NO MEIO DE NÓS.




Ó Maria concebida sem pecado,rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós,especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.

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Ouça:" Maria, porta do céu"

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O Concílio de Êfeso e Maternidade de Deus.

O Concílio de Éfeso:
Quando o heresiarca Ário divulgou o seu erro, negando a divindade da pessoa de Jesus Cristo, a Providência Divina fez aparecer o intrépido Santo Atanásio para confundi-lo, assim como fez surgir Santo Agostinho a suplantar o herege Pelágio, e S. Cirilo de Alexandria para refutar os erros de Nestório, que haviam semeado a perturbação e a indignação no Oriente.
Em 430, o Papa São Celestino I, num concílio de Roma, examinou a doutrina de Nestório que lhe fora apresentada por S. Cirílo e condenou-a como errônea, anti-católica, herética.
S. Cirilo formulou a condenação em doze proposições, chamadas os doze anátemas, em que resumia toda a doutrina católica a este respeito.



essa imagem foi retida do blog:
http://paginasmarianas.blogspot.com/2008/06/nossa-senhora-de-las-lajas-rainha-e-me.html




Pode-se resumi-las em três pontos:
1) Em Jesus Cristo, o Filho do homem não é pessoalmente distinto do Filho de Deus;
2) A Virgem Santíssima é verdadeiramente a Mãe de Deus, por ser a Mãe de Jesus Cristo, que é Deus;
3) Em virtude da união hipostática, há comunicações de idiomas, isto é: denominações, propriedades e ações das duas naturezas em Jesus Cristo, que podem ser atribuídas à sua pessoa, de modo que se pode dizer: Deus morreu por nós, Deus salvou o mundo, Deus ressuscitou.
Para exterminar completamente o erro, e restringir a unidade de doutrina ao mundo, o Papa resolveu reunir o concílio de Éfeso (na Ásia Menor), em 431, convidando todos os bispos do mundo.
Perto de 200 bispos, vindos de todas as partes do orbe, reuniram-se em Éfeso. S. Cirilo presidiu a assembléia em nome do Papa. Nestório recusou comparecer perante os bispos reunidos.
Desde a primeira sessão a heresia foi condenada. Sobre um trono, no centro da assembléia, os bispos colocaram o santo Evangelho, para representar a assistência de Jesus Cristo, que prometera estar com a sua Igreja até a consumação dos séculos, espetáculo santo e imponente que desde então foi adotado em todos os concílios.
Os bispos cercando o Evangelho e o representante do Papa, pronunciaram unânime e simultaneamente a definição proclamando que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus. Nestório deixou de ser, desde então, bispo de Constantinopla.
Quando a multidão ansiosa que rodeava a Igreja de Santa Maria Maior, onde se reunia o concílio, soube da definição que proclamava Maria "Mãe de Deus", num imenso brado ecoou a exclamação: "Viva Maria, Mãe de Deus! Foi vencido o inimigo da Virgem! Viva a grande, a augusta, a gloriosa Mãe de Deus!"
Em memória desta solene definição, o concílio juntou à saudação angélica estas palavras simples e expressivas: "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte".
Provas da Santa Escritura
Para iluminar com um raio divino esta verdade tão bela e fundamental, recorramos à Sagrada Escritura, mostrando como ali tudo proclama este título da Virgem Imaculada.
Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.
Ela gerou um homem hipostaticamente unido à divindade; Deus nasceu verdadeiramente dela, revestido de um corpo mortal, formado do seu virginal e puríssimo sangue.
Embora, no Evangelho, Ela não seja chamada expressamente "Mãe de Cristo" ou "Mãe de Deus", esta dignidade deduz-se, com todo o rigor, do texto sagrado.
O Arcanjo Gabriel, dizendo à Maria: "O santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus" (Lc 1, 35), exprime claramente que ela será Mãe de Deus.
O Arcanjo diz que o Santo que nascerá de Maria será chamado o Filho de Deus. Se o Filho de Maria é o Filho de Deus, é absolutamente certo que Maria é a Mãe de Deus.
Repleta do Espírito Santo, Santa Isabel exclama: "Donde me vem a dita que a Mãe de meu Senhor venha visitar-me?" (Lc 1, 43).
Que quer dizer isso senão que Maria é a Mãe de Deus? Mãe do Senhor ou "Mãe de Deus" são expressões idênticas.
S. Paulo diz que Deus enviou seu Filho, feito da mulher, feito sob a lei (Galat. 4, 4).
O profeta Isaías predisse que a Virgem conceberia e daria à luz um Filho que seria chamado Emanuel ou Deus conosco (Is 7, 14). Qual é este Deus? É necessariamente Aquele que, segundo o testemunho de S. Pedro, não é nem Jeremias, nem Elias, nem qualquer outro profeta, mas, sim, o Cristo, o Filho de Deus vivo.
É aquele que, conforme a confissão dos demônios, é: o Santo de Deus.
Tal é o Cristo que Maria deu à luz.
Ela gerou, pois, um Deus-homem. Logo, é Mãe de Deus por ser Mãe de um homem que é Deus e que, sendo Deus, Redimiu o gênero humano.





fonte:http://www.lepanto.com.br/dados/ApMariaMD.html#MDConc

Um comentário:

Anônimo disse...

muito bom Frei! me ajudou bastante! Assim eu pude saber um pouco mais sobre a fé inabalavel de nossos defensores da fé! Grande S. Cirilo!Que Maria nossa Mãe e Mãe de Deus nos proteja!