NOSSA SENHORA DO CARMO

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Consagração Diaria


Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria!Eu renovo hoje e sempre,a consagração de todo o meu ser,para que disponhais de mim para o bem de todos.
Somente peço que eu possa,minha Rainha e Mãe da Igreja,cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus no mundo.
Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.

NOVEMBRO


PARA QUE RECONHEÇAMOS A PRESENÇA DE CRISTO NO ROSTO DOS MIGRANTES E DOS ESTRANGEIROS QUE VIVEM NO MEIO DE NÓS.




Ó Maria concebida sem pecado,rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós,especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.

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Ouça:" Maria, porta do céu"

domingo, 12 de julho de 2009

Papa Bento XVI pode ser indicado para o Premio Nobel

Especialista propõe Bento XVI para Nobel de Economia
Sua encíclica denuncia os efeitos da queda da natalidad
ROMA, quinta-feira, 9 de julho de 2009 (ZENIT.org).- Em uma entrevista publicada pelo jornal italiano Corriere della Sera em 8 de julho, o economista Ettore Gotti Tedeschi, expoente dos maiores grupos bancários mundiais, indicou o Papa Bento XVI para o Nobel de Economia.
Segundo Gotti Tedeschi, o mérito do pontífice foi o de escrever claramente na encíclica Caritas in veritate que a crise econômica é filha da queda da natalidade.
Na entrevista, o banqueiro, que é também comentarista do jornal vaticano L’Osservatore Romano, explica que “o insuficiente crescimento econômico se deve à queda da natalidade nos países desenvolvidos (ainda que de modo diferente nos Estados Unidos e na Europa)”.
A queda dos nascimentos levou ao crescimento dos custos fixos, como os impostos, e a diminuição da economia e dos ativos financeiros, mas – afirma Gotti Tedeschi – “muitos analistas preferiram não aprofundar na causa ‘original’ da crise” porque “tocar no tema da natalidade é um tabu, é uma forma de negacionismo”.
“É um tema conotado como ‘moral’ – precisa o banqueiro –, e portanto não científico, quase estúpido, para fanáticos religiosos”.
Neste contexto, Gotti Tedeschi destaca que o Papa “foi o único que pôs em relação crise e queda da natalidade”, e precisamente por isto “merece o Nobel de Economia”.

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